Anderson Silva novamente potagonizou uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo, domingo (13). Desta vez, o Spider falou sobre a biografia recém-lançada e histórias marcantes do passado ainda distante do estrelato no UFC.
Duas foram marcadas pelo tom passional do lutador, com a em que dava aulas de jiu-jitsu em Curitiba para sustentar a família e, por ainda não ser faixa preta, sofreu represálias e levou um tapa na cara do mestre Rafael Cordeiro (que atualmente um dos treinadores do time de Wanderlei Silva no TUF Brasil). Anderson não reagiu, mas pensou em pegar uma arma e matar Cordeiro. Depois, relembrou grande drama familiar, ao ter de lidar com os problemas da filha que havia nascido prematura e faleceu em seus braços.
E houve tempo ainda para o campeão dos médios abandonar o tom evasivo que geralmente adota para (não) responder o festival de provocações do norte-americano Chael Sonnen, com quem fará aguardada revanche na disputa principal da edição 148, dia 7 de julho, em Las Vegas.
"Olha, tenho pena dele, porque nunca ganhou nada. É um cara frustrado. Nunca foi o primeiro em nada do que fez. E pra essa (luta) pode se preparar que a briga vai ser sinistra, como falamos na nossa linguagem", disparou Anderson ao repórter da Globo.
Anderson e Sonnen se enfrentaram pela primeira vez no UFC 117, em agosto de 2010. Na ocasião, o norte-americano teve ampla vantagem em mais de 23 minutos, mas acabou derrotado ao levar um triângulo (estrangulamento com as pernas) a pouco mais de um minuto para o fim do combate.
Logo depois, o clima de polêmica continuou: Sonnen foi pego no antidoping (excesso de testosterona) e ficou mais de um ano afastado do octógono. Anderson também alegou ter entrado para o combate com uma das costelas trincada e apenas com 50% da plena capacidade.
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